A indústria farmacêutica ganha destaque no próximo Congresso Mundial da AIPPI, que acontecerá em conjunto com o 35º Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual – ABPI, entre os dias 10 e 14 de outubro de 2015, no Hotel Windsor Barra, no Rio de janeiro.
O maior evento mundial dedicado à propriedade intelectual contará com quatro sessões dedicadas exclusivamente à indústria farmacêutica, que abordarão registro de marcas, medicina personalizada, transferência de tecnologia e um debate sobre o papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA na regulamentação de patentes farmacêuticas.
Cronograma do Congresso Mundial da AIPPI – Painel destinado à industria farmacêutica
Sessão 1
Não perca a marca
Terça-feira, 13 de outubro de 2015 – 09h a 10h30
Marcas registradas desempenham um papel importante na indústria farmacêutica. Esta sessão painel terá como base a Paris (2010) e Helsínquia (2013) oficinas em relação a marcas farmacêuticas. Ele irá se concentrar em questões selecionadas com anteriormente não abrangidos, com especial ênfase sobre as perspectivas da América do Norte, Ásia e Brasil.
Moderador:
Jacques Labrunie, Gusmão Labrunie – Brasil
Palestrantes:
Rowani (Wanie) A Nakan, Marcelo Cruz & Tenefrancia – Filipinas
Steven Garland, Smart & Biggar – Canadá
Sessão 2
Medicina personalizada
Terça-feira, 13 de outubro de 2015 – 11h a 12h30
Os avanços na biotecnologia têm levado a mudanças na natureza da investigação biofarmacêutica. Historicamente, novos medicamentos foram projetados para todos os pacientes que necessitam de proprietários de tratamento. Medicina personalizada é um modelo médico que alfaiates decisões médicas, práticas e / ou produtos para o único paciente. Testes de diagnóstico é utilizado para a seleção de drogas adequado com base na composição genética do paciente ou outra análise molecular ou celular.
Enquanto este é um campo muito promissor da investigação, surgiram questões em relação à proteção da propriedade intelectual disponível para esta área da inovação. Decisões recentes: como é o caso Myriad em os EUA têm limitado as opções para o patenteamento de biomarcadores, diagnóstico, algoritmos de seleção e ferramentas como para a medicina personalizada.
Moderador:
João Luis Vianna, Kasznar LEONARDOS propriedade intelectual – Brasil
Palestrantes:
Hugo Caro, Ferrer International SA – Espanha
Adrian Looney, Pfizer – EUA
CAO Wen, NTD – China
Sessão 3
A transferência de tecnologia: pública contra interesses privados
Terça-feira, 13 de outubro de 2015 – 14h a 15h30
As licenças compulsórias como um meio para responder às preocupações sobre o acesso aos medicamentos apropriados longo controversos têm sido. Em 2012, o governo brasileiro lançou em programa chamado Produtivo Parceria para o Desenvolvimento (PDP) para facilitar a transferência de tecnologia na área farmacêutica do local para o setor privado, laboratórios públicos, com o objetivo de fabricar produtos médicos localmente para distribuição sob o sistema público de saúde. Sob um modelo de licença compulsória tradicional, o sector privado, vende o produto final, mas não licenciar ou transferir a tecnologia por trás dele.
O sistema PDP brasileira representa uma abordagem diferente para o problema, Potencialmente local Promover o desenvolvimento de laboratórios públicos e substituição de importações sustentável. Esta sessão painel irá comparar o programa PDP brasileira com regimes de licenciamento compulsório em outros países, como a Índia ea Tailândia, e compartilhar as perspectivas adquirida e Lições Aprendidas em relação à transferência de tecnologia no interesse da saúde pública.
Moderador:
Subramaniam Hari Subramaniam & Associates – Índia
Palestrantes:
Manisha Desai, Eli Lilly and Co. – EUA
Nandana Indananda, Tilleke & Gibbins – Tailândia
Diana Jungmann, CNI – Confederação Nacional da Indústria da – Brasil
Sessão 4
Duplo risco: análise com base em políticas de validade de patentes
Terça-feira, 13 de outubro de 2015 – 16h a 17h30
Uma característica do regime de PI brasileira é a prática pela qual a entidade reguladora, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), você tem que papel chave a tomada de decisão em relação à patenteabilidade dos inventos farmacêuticos. Este sistema passou por muitas iterações, e tem sido criticado por muitas partes interessadas, incluindo em relação à constitucionalidade STI.
No sistema atual, as regras da ANVISA sobre invenções farmacêuticas perante o Escritório de Patentes Começa exame STI. Embora se preveja que a Anvisa considera apenas se a invenção é adequado para patenteamento, tanto na seleção das aplicações de ser revistos pela ANVISA, e o processo de seleção, são controversos. Em particular, existem preocupações quanto ao facto de o procedimento ANVISA Cumpre com o TRIPS.
Esta sessão painel examinará o processo brasileiro ANVISA no contexto de TRIPS.
Moderador:
John Todaro, Merck & Co., Inc. – EUA
Palestrantes:
Hirokazu Honda, Abe, Ikubo & Katayama – Japão
Carlos Olarte Olarte Moure & Asociados Ltda – Colômbia
Ronaldo Pires, Abbott – Brasil
Informações adicionais através do site: www.aippi.org